A jornalista norte-americana Maggie Scarf vem escrevendo uma série de livros sobre família e casamento. Em "September Songs", ela volta sua atenção para casais nas faixas de 50 e 60 anos, e descobre que o casamento mais longo é cheio de prazeres inesperados.
Maggie diz que talvez isto aconteça apenas porque os casais percebem que seu tempo está diminuindo com o avanço da idade. Mas, ela ressalta, que atualmente o futuro das pessoas mais velhas não é mais tão curto. Em 1900, a expectativa de vida de um cidadão norte-americano com 65 anos era de mais 11,5 anos para os homens, e 12,2 para as mulheres. Em 2003, a expectativa aumentou para 16,8 e 19,8 anos, respectivamente. E ainda está subindo.
Segundo a jornalista, à medida que as pessoas envelhecem seus conflitos tornam-se menos intensos, e elas aumentam sua capacidade de sentir prazer nos momentos mais agradáveis da vida.
Fonte: http://www.opiniaoenoticia.com.br/
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Assim como nos Estados Unidos, sabe-se que a longevidade no Brasil vem aumentando dia-a-dia. Acredito também, que a mesma realidade ocorram nos dois países, no que diz respeito ao casamento, pois a experiência de vida conta muito no relacionamento de casais maduros. O medo de não ter mais chances de acertar os fazem mais tolerantes e compreensivos.
E vocês, o que acham a respeito?
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