Quando alguém apresenta uma facilidade muito grande para memorizar, comumente, diz-se que: “Ele tem uma memória de elefante”.
Ninguém sabe dizer com exatidão como e quando essa expressão surgiu, embora não seja muito difícil descobrir o porquê: a capacidade que esses animais de grande porte (os maiores atualmente) tem em receber e guardar informações é realmente impressionante.
O elefante possui o cérebro com maior massa entre os mamíferos pesando 4,7 kg em um adulto. Embora não possamos julgar com eficiência o funcionamento de um cérebro com base apenas no seu tamanho, ele pode dar uma boa idéia do poder da memória do elefante.
O elefante lembra de tudo o que aprende, e por isso constitui uma das principais atrações dos circos. Sabe-se, por exemplo, que os originários da Índia, quando devidamente adestrados, não só reconhecem como também obedecem a mais de cem comandos dos seus treinadores.
Para ter uma ligeira idéia do poder de memorização deles assista ao vídeo abaixo:
http://br.video.yahoo.com/watch?fr=yvmtf&v=1033469
Os cientistas não conseguiram medir com exatidão a inteligência dos elefantes. No entanto, durante décadas, especialistas observaram o comportamento dos paquidermes e concluíram que eles estão entre os mais inteligentes do reino animal. Por isso, a teoria de que os elefantes nunca esquecem as coisas é exagerada, mas não está totalmente longe da verdade.
Quer também ter uma memória de elefante?
Então, é só seguir estas principais dicas:
1. MANTENHA UMA ATIVIDADE INTELECTUAL CONSTANTE E VARIADA - não adianta só fazer palavras cruzadas e ver TV. É preciso, por exemplo, praticar atividades que estimulem o raciocínio, como a leitura. Nada, aliás, ativa mais os neurônios do que o exercício de abrir um livro e se entreter com a narrativa.
2. EXERCITAR A FUNÇÃO VÍSO-MOTORA - além do quebra-cabeça, são ótimas atividades: trabalhos manuais, corte e costura, conserto de aparelhos, tocar instrumentos, etc.
3. TER UMA VIDA SOCIAL ATIVA – ir ao cinema, teatro, festas e viajar são excelentes opções, principalmente para combater a solidão, muito comum em idosos. Além disso, um bom papo com os amigos é capaz de estimular diversas funções cognitivas, como a atenção.
4. ALIMENTE-SE BEM - a desnutrição compromete a atividade cerebral, assim como o corpo como um todo. Uma dieta equilibrada, por outro lado, nutre o cérebro, melhora suas funções e retarda a sua deterioração. Inclua na alimentação frutas, legumes, verduras, carne magra (principalmente peixes), azeite de oliva e grãos.
5. FUJA DO SEDENTARISMO - Exercícios físicos ativam o organismo e melhoram a oxigenação do cérebro, levando sangue às áreas menos irrigadas. Um bom condicionamento físico consegue, por exemplo, conter os processos degenerativos do cérebro, diminuindo o risco para doenças como Mal de Alzheimer.
Bem, pode ser que você não fique com uma memória de elefante, mas que ela vai melhor, com certeza isso vai!
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