Um estudo feito por cientistas da USP, realizado em parceria com pesquisadores da Unifesp, revelam que o estresse pode provocar inflamações em áreas importantes do cérebro.
Segundo os pesquisadores, nosso organismo reage a situações limites produzindo uma pequena quantidade de cortisol, hormônio capaz de funcionar como um potente anti-inflamatório natural.
Entretanto, quando produzido em excesso, tal substância aciona a produção de uma proteína chamada transcrição Kappa B.
Quando o estresse chega ao seu nível máximo, a produção de cortisol aumenta e ativa três genes que causam a inflamação de áreas do cérebro como o hipocampo, região da massa cinzenta associada à memória, e do córtex frontal, responsável pelo raciocínio mais complexo.
Se não diagnosticada a tempo, tal inflamação pode provocar a morte das células das áreas comprometidas.
Os danos causados pelo desaparecimento dessas células nervosas vão desde pequenos lapsos de memória até o desenvolvimento de doenças degenerativas, como os males de Alzheimer e Parkinson.
(Fonte: Minha Vida)
Para quem pensa que a aposentadoria é o fim do estresse, a notícia não é muito boa. A produção de cortisol é alta em 30% dos idosos.
O que fazer, então para combater o estresse excessivo?
* Não se desespere. Acredite que vai dar tudo certo
* Desconecte-se periodicamente do trabalho
* Durma mais. E crie condições para dormir melhor
* Faça amigos. E não brigue com eles
* Alimente-se direito. Isso é mais sério do que você imagina
* Adote a malhação. Para o corpo e para o cérebro
* Busque o prazer e cultive o amor-próprio
E se você tiver mais alguma maneira para desestressar, compartilhe conosco!
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