Novos testes ajudam no diagnóstico precoce do Mal de Alzheimer
Novos testes que avaliam as mudanças cerebrais e o equilíbrio hormonal do corpo podem ser promessas no diagnóstico precoce do Mal de Alzheimer.
Segundo pesquisadores, a detecção da doença em seus estágios iniciais pode abrir caminho para a descoberta de novas drogas e tratamentos mais eficazes. O Mal de Alzheimer afeta 26 milhões de pessoas em todo mundo, número que pode chegar a 100 milhões em 2050.
Em um estudo irlandês, pesquisadores descobriram que medir o volume do cerébro e aplicar uma série de testes de mémoria no paciente pode identificar, com 95% de precisão, se esta pessoa vai ter Alzheimer no futuro.
Em outro estudo, feito nos Estados Unidos, foi identificado que alterações nos níveis de glicose, associadas a baixos resultados em testes de memória, são um forte indício de que o paciente terá Alzheimer.
As duas pesquisas fazem parte de uma série de estudos financiados pela Associação de Alzheimer em Viena, na Áustria. A instituição pretende gastar US$ 60 milhões em cinco anos para descobrir a causa e a cura da doença.
Por enquanto, o Alzheimer não tem cura. O tratamento é feito com medicamentos retardam a progressão da doença.
Fonte: O Globo Online
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